Espiritualista
DA PEDRA BRUTA À PEDRA CÚBICA
Este livro condensa ensaios que estampam a visão do autor sobre os trabalhos do Aprendiz – na Pedra Bruta – e do Companheiro – na Pedra Cúbica – à luz da filosofia de cada grau, para o fim de atingir o derradeiro grau simbólico da maçonaria, a partir do qual a
completude dos direitos maçônicos fica consagrada ao Obreiro.
A estes textos agregou-se um terceiro relativo ao ingresso dos Companheiros na Câmara do Meio, com uma análise comparativa dos Ritos Escocês Antigo e Aceito e de York.
Dias Vindouros
Lições para um neófito de Umbanda
Eis aqui uma leitura para quem deseja praticar a Umbanda, religião afroameríndia brasileira, mas ainda não a conhece e não sabe que ela pode ser entendida de um modo fácil, e descobrir o objetivo dessa caminhada.
Obra indicada aos que buscam conhecer melhor e ampliar o entendimento sobre o ensinamento umbandista, além da compreensão conceitual, entendê-lo também pela ótica psicoemocional. A proposta deste livro é apresentar ao leitor os primeiros passos da Umbanda, fundamentais como etapas para a espiritualidade, condição essa inerente ao próprio ser, como também propiciar outros olhares para dentro de si, como um processo. Dentre os principais aspectos aqui tratados, destacam-se a Teologia básica da Umbanda, as matrizes, a ética e a moral nos terreiros, além de sete lições fundamentais para quem deseja iniciar essa sublime jornada. Viaje nessa trilha ideal para o conhecimento.MANICÔMIO – da paisagem sem conforto ao paraíso
Qual é a ideia que você tem sobre manicômio? Pode haver hospício maior do que viver preso a sentimentos autodestrutivos, exposto a constantes explosões emocionais, mutilado por raiva, medo, rancor e frustrações? Esses são fatores que podem levar o ser humano a atuar na inautenticidade, como impedimento do conhecimento de si mesmo em direção à espiritualidade maior.
Esta obra retrata sobre um cenário interno, constituído por paisagens sem conforto que vão além do aspecto visual contido por um horizonte inóspito, inabitável, turvo, sem cores e viço. Trata-se de uma abordagem sobre constructos em torno dos comportamentos, das realidades e das ilusões que expõem como o verdadeiro asilo manicomial não está entre paredes, mas no recôndito de si próprio. Entende-se por meio desta agradável leitura que o corpo se torna um dispensário cada vez que abriga vultosa carga de impulsões e sedia múltiplos conflitos que há dentro de cada um de nós.
O autor sensivelmente apresenta o grande dilema sobre qual manicômio vivenciamos e propõe uma reflexão a respeito do modo como as pessoas vivem atualmente, em sólidos galpões psíquicos, permeados pelo estado de falsa liberdade. Ele cogita o entendimento e reflexões sobre a metáfora da morte, a alegoria do cemitério e a representação do túmulo, como provocações que culminam na reforma íntima nesta jornada terrena.
Em seguida, alvitra sobre uma vazão de autoconhecimento por meio da compaixão mediadora e da confiança nos ideais da espiritualidade, a partir do silêncio de um belo campo de lírios verdejantes; enfim, o paraíso. É uma escrita recomendada para quem estiver disposto a se tornar sutil em cada ação que vier a exercer sobre a égide terrestre.