Relações interpessoais
Comunicação Pacífica – A Arte de viver em paz
CONEXÕES – Contando histórias e conectando pessoas
Você gosta de conhecer outras pessoas e histórias que inspiram? Este livro apresenta-lhe conexões instigantes, daquelas que despertam o desejo de investir ainda mais no seu potencial de realização. Aqui há um compêndio de trajetórias ímpares, cercadas de desafios, descobertas e superação. E cada um dos enredos narrados pode encorajá-lo a acreditar mais nos seus sonhos.
O que motivou a produção e o título da obra foi a ideia do programa de rádio, cujo nome agora se eterniza por meio desta publicação, que priorizou conectar as pessoas a partir das histórias delas. Aqui, o leitor vai encontrar episódios de autores de diferentes perfis, homens e mulheres que desafiaram e superaram diversos obstáculos, outras que ainda estão lutando para encontrar o próprio espaço. Há também quem fez transição de carreira e se descobriu nas próprias atividades os tópicos mais relevantes da vida.
Dentre os destaques das abordagens que podem ser conferidas nas narrativas expostas aqui, o autoconhecimento é um dos pontos fundamentais nas vivências pessoais de cada um. Confira então esses casos incríveis e que, através deles, você também possa se conectar ainda mais com o que há de melhor em você.
Quer mais? Então, após a leitura de cada capítulo é só apontar seu smartphone para o QRCode disposto no final e assistir a edição completa do programa “Conexões” (Rádio Metrópole FM Cuiabá, 105,9) em que o autor participou como convidado. Foi lá onde tudo começou. Aproveite!
MANICÔMIO – da paisagem sem conforto ao paraíso
Qual é a ideia que você tem sobre manicômio? Pode haver hospício maior do que viver preso a sentimentos autodestrutivos, exposto a constantes explosões emocionais, mutilado por raiva, medo, rancor e frustrações? Esses são fatores que podem levar o ser humano a atuar na inautenticidade, como impedimento do conhecimento de si mesmo em direção à espiritualidade maior.
Esta obra retrata sobre um cenário interno, constituído por paisagens sem conforto que vão além do aspecto visual contido por um horizonte inóspito, inabitável, turvo, sem cores e viço. Trata-se de uma abordagem sobre constructos em torno dos comportamentos, das realidades e das ilusões que expõem como o verdadeiro asilo manicomial não está entre paredes, mas no recôndito de si próprio. Entende-se por meio desta agradável leitura que o corpo se torna um dispensário cada vez que abriga vultosa carga de impulsões e sedia múltiplos conflitos que há dentro de cada um de nós.
O autor sensivelmente apresenta o grande dilema sobre qual manicômio vivenciamos e propõe uma reflexão a respeito do modo como as pessoas vivem atualmente, em sólidos galpões psíquicos, permeados pelo estado de falsa liberdade. Ele cogita o entendimento e reflexões sobre a metáfora da morte, a alegoria do cemitério e a representação do túmulo, como provocações que culminam na reforma íntima nesta jornada terrena.
Em seguida, alvitra sobre uma vazão de autoconhecimento por meio da compaixão mediadora e da confiança nos ideais da espiritualidade, a partir do silêncio de um belo campo de lírios verdejantes; enfim, o paraíso. É uma escrita recomendada para quem estiver disposto a se tornar sutil em cada ação que vier a exercer sobre a égide terrestre.