Poemas Absurdos – Amores Banais
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Descrição
Amor, o ser e o erotismo estão presentes em muitas das poesias de Juan Vieira. A construção dos versos simula um conflito entre a liberdade de uma poesia, que quer expandir os limites da metrificação e da rima, e um tímido afã pela regularidade formal. O próprio poema finda a questão: transpira-se, abole-se demarcações. Ainda que se note um ensaio aqui, outro acolá de repetição de uma sequência de sons.
O que Juan concebe são estratégias que dão vazão a desejos amparados pela simplicidade, pelo cotidiano de qualquer amante que sonha, vacila, goza, recorda… A poesia expressa o reconhecimento de si mesmo. Porém, com os ecos de uma permanência do outro.
Beijo, pele e vícios criam uma atmosfera em que a intensidade, com um toque de leveza, forja a continuidade da experiência vivida (superando a descontinuidade e o isolamento do ser, como defende Georges Bataille em O erotismo) em nome do amor erótico e do ideal romântico.
Informação adicional
Peso | 0.106 kg |
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Dimensões | 14 × 0.4 × 21 cm |
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