Qual é a ideia que você tem sobre manicômio?
Pode haver hospício maior do que viver preso a sentimentos autodestrutivos, exposto a constantes explosões emocionais, mutilado por raiva, medo, rancor e frustrações? Esses são fatores que podem levar o ser humano a atuar na inautenticidade, como impedimento do conhecimento de si mesmo em direção à espiritualidade maior.

Name: MANICÔMIO - da paisagem sem conforto ao paraíso
SKU: 978-85-66268-20-1
Price: 40.00 BRL
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Esta obra retrata sobre um cenário interno, constituído por paisagens sem conforto que vão além do aspecto visual contido por
um horizonte inóspito, inabitável, turvo, sem cores e viço. Trata-se de uma abordagem sobre constructos em torno dos comportamentos, das realidades e das ilusões que expõem como o verdadeiro asilo manicomial não está entre paredes, mas no recôndito de si próprio.
Entende-se por meio desta agradável leitura que o corpo se torna um dispensário cada vez que abriga vultosa carga de impulsões e sedia múltiplos conflitos que há dentro de cada um de nós.

O autor sensivelmente apresenta o grande dilema sobre qual manicômio vivenciamos e propõe uma reflexão a respeito do modo
como as pessoas vivem atualmente, em sólidos galpões psíquicos, permeados pelo estado de falsa liberdade. Ele cogita o entendimento
e reflexões sobre a metáfora da morte, a alegoria do cemitério e a representação do túmulo, como provocações que culminam na
reforma íntima nesta jornada terrena.

Em seguida, alvitra sobre uma vazão de autoconhecimento por meio da compaixão mediadora e da confiança nos ideais da espiritualidade, a partir do silêncio de um belo campo de lírios verdejantes; enfim, o paraíso. É uma escrita recomendada para quem
estiver disposto a se tornar sutil em cada ação que vier a exercer sobre a égide terrestre.

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Leandro Alves Doorneles

Escritor, administrador (CRA-MT nº 07811).
Empresário, diretor-presidente da Umanos Editora e da Revista Mundo da Administração (MDA). Especialista em Docência do Ensino Superior. Palestrante, apresentador, médium Espírita Kardecista, está à frente dos trabalhos do Centro Espírita Vó Durcelina, em Cuiabá-MT. Autor dos livros: “Outra Perspectiva” (2011), “Jesus Cristo – o homem de única resposta” (2013), “Manicômio – da paisagem sem conforto ao paraíso” (2021), “Administração de Tempo – 10 não receituários, como fazer uso?”, “Educação Atemporal”, “Trabalhe duro e seja Gentil com s Pessoas”, “Morte”, “Serenidade”, “A Paciência vem da Quitanda”, “Das Profundezas”, “Das Plenitudes”, “O Bem e o Belo”, “Em Família” (coautor) – no prelo. Organizador da obra: “O Livro Amarelo”.

Queria escrever um livro para expressar um pouco as dificuldades que enfrento diariamente, acredito que elas são bases para mostrar a outras pessoas o quanto estamos dotados de responsabilidades que podem transformar a vida de outros espíritos em volta de nós.

O que é um manicômio? O autor apresenta nesta obra sobre uma realidade que ocorre ao nosso redor que, às vezes, pouco prestamos atenção. Uma visão que vai além de paredes e construções com a finalidade de manter em “segurança” aqueles que, por algum motivo, apresentaram uma conduta diferenciada na convivência social ou transtornos que não foram bem interpretados.
Há um axioma popular que diz: “de médico e louco todo mundo tem um pouco.” Mais uma vez, uma expressão que não foi considerada com a seriedade devida.
Precisamos nos analisar para interpretar esta frase: você se conhece? Conhece seus mais íntimos desejos? Conhece os próprios instintos? Possui autocontrole? Essas são questões que podem nos permitir a compreensão do verdadeiro “manicômio”.
Crescemos repletos de sentimentos e atitudes que um filho de Deus jamais deveria expressar: nossa vaidade, nosso orgulho, nosso ego, os preconceitos, as não aceitações de efeitos cuja causa fomos nós mesmos, a busca incansável pelo material, são alguns exemplos que tiram nosso centro e nos afasta de nossa verdadeira realidade.
Este livro é um presente que o autor nos oferece, ele estende as mãos e oferece auxílio para entendermos a loucura sob a qual nós entregamos no percorrer da nossa caminhada. Apresenta-nos possibilidades de enxergarmos e analisarmos a falta de controle presente no dia a dia.